1. As cruzadas religiosas de hoje já não se compadecem com meios de transporte ultrapassados como ir pelo próprio pé, a cavalo ou de bicicleta.
2. Sobram mais freguesias que padres.
3. As estradas, apesar de serem melhores, têm demasiadas curvas e contracurvas que só vêm atrapalhar.
4. A juventude sempre se sentiu atraída por carros de corrida e embora não seja garantido que vão à missa sempre se juntam no adro da igreja – o que dá outro ar e dignidade ao espaço.
5. A GNR tem uma excelente oportunidade para encetar perseguições e testar a potência dos seus veículos de duas e quatro rodas.
6. O representante de Deus não pode dormir em serviço: as missas estão marcadas, as almas esperam e também desesperam!
7. E não há tempo, entre cada missa, para pôr a máquina pronta a lavar, preparar o vinho e o fermento e também as vestes e ainda bater os sinos – que são as tarefas do sacristão (se o houver).
Isto é quase verdade. Ora vejam:
De «super carro» pelos «caminhos do Senhor» (PortugalDiário, 2007/03/20)
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