Saturday, July 30, 2011

E se a Internet fosse como um piscar de olhos?

«E se a navegação na Internet fosse mais rápida?», titula o Público de ontem. Bem. E se fosse como um piscar de olhos? Ainda assim haveria quem se queixasse que a Internet estava muito lenta!


(A notícia)

Um aspirador ou um bufador para o lixo espacial?

«Falta um aspirador para nos salvar do lixo espacial», titula o Público de hoje. Em linguagem de jardim, ou de jardineiro, dir-se-ia que o mais apropriado era mesmo um bufador e não um aspirador. Vinha uma dessas peças perdidas por aí abaixo, feita de fuças em direcção à Terra, e logo era devolvida à proveniência, para sítio onde ficasse a boiar. Depois, um carrinho de mão faria a recolha. Nada mais simples!


(A notícia)

Wednesday, July 20, 2011

Pinto Flores

(actividade: pintor de naturezas-mortas)


(A propósito: «Natureza-morta» - Wikipedia)

Arte urbana e pormenores de graffitis - Como não podia deixar de ser...

aqui é proibido mijar:
















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Arte urbana e pormenores de graffitis - VI













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Arte urbana e pormenores de graffitis - V














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Arte urbana e pormenores de graffitis - IV










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Arte urbana e pormenores de graffitis - III













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Friday, July 15, 2011

Arte urbana e pormenores de graffitis - II










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(Originais (telemóvel): 640x480 pixels)

Arte urbana e pormenores de graffitis - I

Um bom exemplo de graffitis com qualidade num muro de má cara. Aqui, a má arquitectura urbana é composta pela intervenção do artista. Trata-se da Rua do Dr. Pedro Augusto Ferreira, sita na freguesia de Paranhos, no Porto.




























Seguinte: «Arte urbana e pormenores de graffitis - II»


(1. A propósito: «Arte urbana» em Desenhoscorvomanias; 2. E, já agora, quem foi «Pedro Augusto Ferreira»? - Wikipedia; 3. Mapa de localização da rua; 4. Originais (telemóvel): 640x480 pixels)

Tuesday, July 12, 2011

Esta é a história de João Pé de Cruz...

que emigrou para o Brasil e escreveu uma carta à mãe que rezava assim:

«Querida Mãezinha, eu por cá tudo bem...
«Mando-te umas prendinhas, coisas típicas do Brasil...

(a saber: chá, açúcar, café e um papagaio)
«Teu filho, que te adora...»


A mãe respondia, também por carta:

«Filhinho, folgo em saber que te encontras bem e de boa saúde, nós por cá todos bem...
«Cá recebemos as tuas prendinhas:
Quanto àquelas folhinhas
(o chá), eram amargas que nem trovisco...
Quanto àquelas papinhas
(o açúcar), eram doces que nem mel...
Quanto ao rapé
(o café), rebentou as ventas ao teu pai...
E quanto ao pássaro
(que o cozinharam como a um frango), lá treta tinha ele mas era duro que nem um corno!»

(o resto, já se sabe, é o resto da carta que para aqui não é chamado.)


(1. Histórias que a avozinha contava ao seu netinho (1974?); 2. A «Imigração Portuguesa no Brasil»
(Contexto da estória em cima (uma história com cem anos?): «Os portugueses que emigraram para o Brasil até as últimas décadas do século XIX não estavam entre os indivíduos das camadas mais pobres da população portuguesa. (...) Esses imigrantes mais privilegiados é que tinham melhores condições de fazer fortuna no Brasil e eram sobretudo estes que regressavam ricos para Portugal, aguçando o imaginário popular. (...) Porém, a partir das últimas décadas do século XIX e no início do século XX, o perfil do imigrante português mudou completamente. Os pobres passaram a emigrar em massa para o Brasil, sem preparo e instrução, muitas vezes beneficiados por uma imigração subsidiada pelo governo brasileiro. Estes imigrantes chegavam pobres e, quase sempre, permaneciam pobres, engrossando a população de miseráveis no Brasil e procurando ajuda de instituições de caridade para sobreviver.[23]»); O «Rapé» («O rapé é feito do tabaco, derivado da planta Nicotiana tabacum, que após preparação serve para fumar, cheirar (cheirar rapé era um estimulante do nariz, provocando o espirro) ou mastigar, sob forma de cigarros, charutos, cigarrilhas, rapé e fumo de rolo.» «O hábito de consumir rapé era bastante difundido no Brasil até o início do século 20. Era visto de maneiras contraditórias: às vezes como hábito elegante, às vezes como vício. Há menções ao hábito em obras de Machado de Assis em Bote de rapé e Eça de Queirós em Os Maias.») - Wikipedia)

Friday, July 08, 2011

Uma economia de lixo

Zig e Zag comentam a recente cotação que a Moody's deu a Portugal: uma economia de lixo (cartoon):

















(As notícias: «Moody's corta 'ratings' às garantias da CGD, BES, BCP e Banif» - Económico de 2011/07/07 e «Moody’s corta rating de Portugal para lixo» - Público de 2011/07/05)

Bacalhau a pataco...

«Antigamente os políticos prometiam bacalhau a pataco, hoje prometem não aumentar impostos.»
Hoje?!...

(Germano Silva, no programa Verão total: 7 Maravilhas da Gastronomia - dedicado ao Porto e ao Bacalhau à Gomes de Sá, RTP1 de hoje. Nota: Germano Silva, historiador, fala-nos de História e tradições do Porto.)


(1. «Bacalhau à Gomes de Sá» - Roteiro Gastronómico de Portugal; 2. A história do «Bacalhau à Gomes de Sá» - Wikipedia; 3. «Em Abril de 1908, João Chagas negara com virtuosa indignação
que tivesse prometido aos trabalhadores portugueses «bacalhau a pataco».» - «in» «A República e as classes trabalhadoras (Outubro de 1910-Agosto de 1911)», de Vasco Pulido Valente (1.º parágrafo), parte dos trabalhos de uma tese de doutoramento, a apresentar na Universidade de Oxford, que o autor tem estado a preparar como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian; 4. «Pataco» - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
)