«Falta um aspirador para nos salvar do lixo espacial», titula o Público de hoje. Em linguagem de jardim, ou de jardineiro, dir-se-ia que o mais apropriado era mesmo um bufador e não um aspirador. Vinha uma dessas peças perdidas por aí abaixo, feita de fuças em direcção à Terra, e logo era devolvida à proveniência, para sítio onde ficasse a boiar. Depois, um carrinho de mão faria a recolha. Nada mais simples!
(A notícia)
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