Todos os anos é sempre a mesma lengalenga.
Às primeiras badaladas doze uvas-passas, uma por cada desejo. Alternativas: saltar para o tampo de uma cadeira, bater tachos e panelas, deitar fora coisas velhas, ir à praia e dar três mergulhos... E nisto há os optimistas e os seus arqui-inimigos, os pessimistas.
Ora isto é já velho como a sé de Braga!
Nada melhor então que dizer assim: este ano não vai ser nem pior nem melhor, vai, sim, ser «um ano muito eleitoral».
(«Um ano muito eleitoral», «in» Diário de Notícias de hoje.)
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