Wednesday, August 13, 2008

Vendedor da banha da cobra: a falta que faz um jardim!

Camião pejado de prémios: de tudo para a cozinha e para o resto da casa, mais bicicletas, peluches, etc..

Sortudo com uma lata nas mãos (por abrir) e o prémio lá dentro. Gente em barda a apreciar.

Vendedor (de altifalante ao peito): - O prémio ou uma torradeira!?

(do Sortudo não se ouvia palavra mas dava para perceber que estava filado no prémio)

Vendedor: - O prémio ou uma máquina de café!?

(...)

Vendedor: - Não quer a máquina de café? Então: o prémio ou um mini-frigorífico!?

(os carrosséis a cantar)

Vendedor (de novo à carga): - O prémio ou uma máquina de lavar roupa!? E pronto: é o prémio! Meu amigo, olhe que ainda vai enterrar-se!...

A vendedora, ao lado, a distribuir prémios: - Chega ali acima, isso, esse aí...

O vendedor (pausadamente, cada vez mais com a taxa arreganhada, à malandro): - O prémio ou uma máquina de lavar louça!? E pronto! Não há dúvida, quer mesmo o prémio!

Enterrou-se. Saiu-lhe um candeeiro de jardim, aí de um metro e meio, todo em inox. Bem encaixotado para o público não ver.

Vendedor: - Um candeeiro de jardim todo em inox! Todo em inox! Olhe que é um bom prémio! Ah! Não tem jardim?!


(Um post relacionado, neste blog (2006/07/31): «Abriu a caça à rola - desculpem! - queria dizer à multa»)

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