com aquela mania de querer ser um guerreiro das más palavras e dos trocadilhos na ponta da língua. Não satisfeito, ainda cofiava o bigode, revirando-lhe as pontas, logo prontas a embainhar um sorriso malévolo, desafiante, e era aí que dava mesmo vontade de lhe ir às fuças – coisa que ninguém fazia para não lhe dar importância. Quanto a amigos e inimigos era meio por meio. Zé se chamava, um tipo mesmo dizonho!
(Dizonho (popular): que tem resposta pronta; o mesmo que respondão ou aquele que costuma responder grosseiramente a qualquer observação.)
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