Disse a Espirra-Canivetes. De facto, a montra anunciava saldos. O Barata não gostava do nome, era o pior que a mulher lhe podia fazer, chamá-lo assim em público. Sentia que no chamamento havia gozo. Olha os vizinhos!, clamava para a mulher. Um dia o Barata cruzou-se com a sua homónima num passeio e pareceu-lhe ouvir uma voz vinda da beira dos pés. Chegou a casa e disse à mulher, hoje levei bate-barba e mais não digo! Chateado que nem um peru, não quis jantar e foi dormir. Ora vejam:
(1. A propósito: «Barata» - Wikipedia; 2. Baratas neste «blog»; 3. Nota: fotografia do autor e composição com imagem disponível na Web.)
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