Como o raio do miúdo, que além de impertinente era teimoso como um burro, não despegava, Carausius morosus pensou, e bem, que o melhor era dar à sola, como diz o bicho-homem. E, acelerando, lá ia cantarolando a modos de disfarce: “Sou um pau! Sou um pau! Sou um pau!”
Não era. Era um bicho-pau-indiano trazido da Índia pelo Ramchande.
(1. A propósito: a) «Carausius morosus» (Bicho-pau-indiano) - Wikipedia; e b) «Fotos de Bicho-Pau-Indiano (Carausius morosus)» - «in» BioDiversty4All»; 2. E, mais uma vez, «Bicho-pau» - Wikipedia; 3. Dicionário: a) «graveto»: fragmento de ramo de árvore; pedaço pequeno de madeira; e b) «resteva»: vegetação rasteira e seca; base dos cereais que fica presa aos terrenos de cultura depois da ceifa; restolho; 4. Nota: desenho a caneta de tinta Nankin e colorido digitalmente.)
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