Em “Charlotte's Web” (“A teia da Charlotte”), de Elwyn Brooks White, conta-se “a história de um porco anão chamado Wilbur e da sua amizade com uma aranha chamada Charlotte” (Carlota). “Quando Wilbur está em perigo de ser abatido por um agricultor”, por ser nanico (anão), recebe a “ajuda de Charlotte que escreve mensagens na sua teia elogiando Wilbur”.
Cortando folhas em forma de letras e colando-as à teia, entre as muitas frases que escreveu uma se destacou: “PORCO INCRÍVEL”. O que causou brado na região, vinda de muitos jornalistas e parangonas nos jornais e televisões mundiais.
Veio a saber-se que também algumas das palavras de inspiração vinham de um gato chamado Branquinho, cujo passatempo preferido era, pelo dia, filosofar ao sol.
Além do Wilbur e do Branquinho, também Pêco das Aranhas e a irmã Fern eram amigos da aranha, mas a mãe Henriqueta não gostava de aranhas e matou-a quando estendia um lençol, causando grande consternação. Ainda assim salvou-se uma ooteca da Charlotte e a descendência ali ficou assegurada por três aranhinhas: Joy, Nellie e Aranea, para satisfação de todos, à excepção da Henriqueta. Quanto às restantes foram para outras bandas crescer e multiplicar-se, como Deus mandou.
Pêco das Aranhas, com a sua máquina, registou esse momento notável de amizade:
(Adaptação)
Um «Post» relacionado: «Cesteira-de-Três-Faixas (Argiope trifasciata)»
(1. A propósito: a) «Charlotte's Web» (livro infantil) - Wikipedia; e b) «E. B. White» - Idem; 2. Ainda a propósito: a) «Cesteira-de-Três-Faixas (Argiope trifasciata)» - BioDiversity4All; e b) «Araneidae» - Wikipedia)
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