Sunday, March 02, 2008

O caso «apito dourado»: Berloques com toques…

Entre tantos berloques como:

alianças
anéis
braceletes
colares
gargantilhas
pulseiras
cordões
piercing
relógios
pingentes

(e outros tantos para orelhas, tornozelos, barrigas e outros sítios ocultos como, por exemplo, vaginas)

tinham logo que se lembrar de inventar um apito dourado! Qualquer coisa que está para os apitos de arbitragem como o Chihuahua está para os cães (até se duvida que Chihuahua seja digno de ser chamado cão!).



O certo é que regras são regras. Manda a boa educação que se aceite a lembrança. No caso um apito-chihuahua. Valor? Não interessa. Prenda é prenda, mais nada!

Mas se como dizem aquilo levava um banhito de ouro (pozinhos de perlimpimpim a ouro) então aí, a bem da verdade, há que chamar-lhe um mini-apito-chihuahua, ou seja, brinde a pôr no bolo-rei na noite de Natal para gáudio da criançada! E a quem sair o famigerado paga o bolo-rei no ano seguinte.

Paga e não bufa! Nem que a vaca tussa!


(«Post» seguinte)


(1. A notícia: «Pequeno apito oferecido pelo Gondomar - "Apitinho dourado" como lembrança oferecida a árbitro», «in» SIC Online (Vídeo), Primeiro Jornal de 2008/02/27; 2. A propósito (neste «blog»): «Juízes fogem do apito dourado…» (2007/10/04) e «Corrupção de cão no futebol!» (2007/07/01), o tal de Chihuahua)

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