Tio Patinhas (Glasgow (Escócia), 1867 - ainda vivo)*. Tudo começou quando ganhou a sua "moeda número um" e a partir daí passou a ser o pato mais rico do mundo. Avarento, gosta de nadar em dinheiro e guarda a moedinha da sorte num cofre-forte.
A verdade é que o pato tem de estar sempre de olho no seu arqui-rival: o magnata e gastador Patacôncio**, que com ele compete, mas também briguento, sabotador e contratador de meliantes, e nos seus arqui-inimigos: uns mascarados gordos, desajeitados e mal-cheirosos*** e uma "trularuca" toutinegra vesuviana que se dedica às artes da magia**** (entre outros pés-rapados), gente de mau feitio, do piorio, habituada às grades ou a caldos de morcego e pozinhos de perlimpimpim, capaz de tudo, incluindo a trambiquice, de se atirar ao chão por causa de uma casca de caracol pensando ser a sua número um, só para a roubar.
Vem isto a propósito da aqui "número 1 corvomanias red wine", a garrafa da sorte, a de muitas e muitas mais. Quantos são!? Quantos são!?
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(1. No texto: a) *«Tio Patinhas» - Wikipedia; **b) «Patacôncio» - Idem; ***c) «Irmãos Metralha» - Idem; ****e d) «Maga Patalójika» - Idem; 2. A propósito: «Red Wine» - Idem; 3. Dicionário: «Trularuca» (meio do 2.º parágrafo): no texto, com o sentido divertido de "maluca"; não tendo sido encontrada a palavra nos dicionários, e, portanto, sendo aqui inventada, sugere-se a aglutinação(?) de "maluca" com "trula birula" (esta, sim, encontrada como lengalenga para entreter bebés.); 4. Garrafa com desenho a caneta de tinta Nankin e aplicação de filtro.)
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