Morreu, depois que foi sedado e entregue à família que o adoptou. Não aguentaria muito tempo longe do ambiente que lhe era familiar.
“Dura lex, sed lex” (a lei é dura, porém é a lei). Neste caso, para cumprir a lei, foi pior a emenda que o soneto.
(1. As notícias: a) «Passou semanas a definhar numa jaula: morreu Bores, o lince do deserto que emocionou Portugal» - TVI Player de 2024/08/07
(COM O VÍDEO);
b) «Morreu ‘Bores’, o lince do deserto que era um “autêntico gato”» - Público, mesma data;
c) «Morreu Bores, lince tirado à família na Madeira. O que se passou num mês?» - Notícias ao Minuto, mesma data;
e d) «Bores, lince do deserto apreendido na Madeira, devolvido aos proprietários» - SIC Notícias de 2024/08/01
(com a nota informativa do IFCN da Madeira e a petição pública “Regresso do Bores ao seu lar”, que recebeu o apoio de mais de 21 000 pessoas) ;
2. Composição a partir das imagens disponíveis na notícia referida em 1.b))
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