Acusado de andar a vigiar os magistrados encarregues do caso «Freeport» e de investigar eventuais fugas de informação, o SIS esclarece que se trata apenas de uns recortezitos de jornal com recurso a tesoura, um pouco de cola, uns meros sublinhados e papel manteiga como suporte, coisa de pouca monta e a baixo custo.
E acrescenta: “Não são funções do SIS andar a cheirar o nariz ao Pinóquio”.
Legenda: mais um aborrecido - e atribulado - dia de trabalho de um inspector do SIS...
Acredita-se. Até porque é gente que nem faz mal a uma mosca. Ora vejam: «Serviço de informação de máxima segurança!» (“post” de 2007/07/31, neste “blog”)
(1. A propósito: «Caso Freeport: SIS nega qualquer interferência e diz que notícias de escutas são "falsas e fantasiosas" - Reacção a notícias de hoje sobre vigilância a magistrados» - Jornal Público de 2009/02/07; 2. Nota: imagem (em cima) de suporte à composição: disponível no «google»)
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