Tomou um cão de resgate para guardar o restaurante e ficou uma data de tempo a pesar as vantagens e desvantagens de ser pai adoptivo de um «quatro-patas». Por fim, lá se decidiu.
Pesou o facto de o cachorro ter lambido em três tempos uma malga cheia de comida. Era nítido que a preferência ia para ele, pai adoptivo e, por isso, não o podia abandonar.
Mas a decisão final veio-lhe da ideia de que assim já tinha um argumento forte para não dar o subsídio de férias por inteiro aos seus empregados, pois sempre lhes poderia dizer:
«Quem guarda o vosso posto de trabalho e vos dá segurança? Quem é? Quem é?»
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