O homem tinha acabado de estacionar o carro.
O vigilante, aflito, vinha a gritar-lhe:
«É de espinha! É de espinha!» (que é uma forma original de dizer de esguelha, ao viés, em diagonal, e que se percebe logo que é para poupar espaço)
O outro, com ar malandro, não se deixa ficar:
«É que há a outra espinha, a do meio...»
Legenda: 3 peixes bem estacionados (de espinha) e um mal estacionado (também de espinha)!
(A propósito: «Peixe» - Wikipedia)
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