Que os insectos podem fazer espionagem já toda a gente sabe que sim, isto é, quem não sabe fica agora a saber!
Põe-se-lhes um chip no umbigo mais uma micro câmara e controla-se o animalejo por controlo remoto. Claro que isto é em teoria.
A literatura já disponível diz que basta um bom jogo de lençóis (disparate), um bom jogo de espelhos para os guiar através da luz, que é coisa que os atrai especialmente. Sendo assim George W. Bush teria a vida bastante facilitada em Cuba, no Iraque, na Rússia e outras partes do mundo onde gostaria de pôr o pé, que é o mesmo que dizer colocar lá a Constituição Americana mais a Quinta ementa (disparate outra vez), bem, mais a Quinta emenda. Era um espelhito aqui, um espelhito acolá, outro mais além (não muitos para não dar nas vistas)…
Legenda: sistema de espelhos com insectos espiões e em contramão um gafanhoto
O grande problema reside no restante animalejo que anda por aí e cuja dieta é à base de borboletas, libélulas, gafanhotos e outros do género.
E ainda há outros problemas não menos desprezíveis:
1. Caçadores de borboletas e de libélulas que têm o gosto do coleccionismo
2. Raposas que à falta de láparos caçam tudo o que vem à rede - e tudo o que vem à rede é peixe - como saltões ou louva-a-deus, sejam dos verdes ou dos p’ró acastanhado
3. Os terríveis insecticidas
4. Mosquitos azarados que levam com toalhas e outros «instrumentos do momento» como sapatos e depois ficam a fazer uma triste figurinha de borrão nas paredes
5. Chuvas, granizo, raios e coriscos e etc.
E lá se vai a tecnologia toda por uma goela abaixo ou crucificada numa parede, sem ter rendido um chavo que fosse!
Também se sabe que…
Porra! Que isto é chato até dizer chega!
(1. Literatura já disponível: «Os insectos podem fazer espionagem?» - Diário de Notícias de 2007/10/16; 2. A propósito: «Inseto» - Wikipedia; 3. Para que não fique a ideia de qualquer desconsideração: «George W. Bush» e «Constituição dos Estados Unidos da América» - idem)
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