Né! (1)
Quê? (1)
O rapaz (2)
Perdeu a vergonha (3)
Acabou de levar e ri. (5)
O malandro está a rir? (5)
Tem cara disso. (3)
Pois tem: (2)
Vê-se (1)
Nota-se. (1)
(1. FIB são os poemas com base na sequência de Fibonacci (“sequência de números inteiros, começando normalmente por 0 e 1, no qual cada termo subsequente corresponde à soma dos dois anteriores.” – Wikipedia). Formam-se contando em cada verso as sílabas métricas ou, então, as palavras, pela seguinte sequência: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, etc.. Exemplo da sequência de Fibonacci:
0
1
1 (0+1)
2 (1+1)
3 (1+2)
5 (2+3)
8 (3+5)
13 (5+8)
... ... ...;
2. a) «Um pouco sobre FIB» - «in» Recanto das Letras; e b) «Poemas Fibonacci» - «in» Cuaderno de Cultura Científica;
3. a) «Inger Christensen» (“Na coleção de poesia de 1981 ‘Alfabet’, Christensen usou o alfabeto juntamente com a sequência matemática de Fibonacci”); e b) «Alfabeto (coleção de poesia)» - Wikipedia.)
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