«Idade Média regressa ao castelo» - Fantasmas centenários foram de férias. Tudo leva a crer que se tornaram dependentes da nova era dos telemóveis e Internet e não estão agora para aturar berros pelos corredores do género: «Ó infanta!», «Ó Maria Castelar!», «O caldeirão de água e ossos (a sopa da época) já está na mesa!», «O senhor Abade já lavou as partes pudendas?» mais o saltério a tocar, o cheiro a merda de cavalo, o i-rri-tante barulho do desembainhar das espadas, as pantominices do bobo, et caetera.
«Inaugurações marcam dia da Batalha de S. Mamede» - primeira grande tareia que um filho deu à sua mãe e não foi censurado por isso (1128). Pelo contrário: foi aí que se começou a delinear a identidade de um novo País, que haveria de ver a sua independência reconhecida em 1143. O filho foi o primeiro Rei de Portugal (D. Afonso Henriques ou Afonso I), figura muito estimada por todos nós e que conhecemos logo que começamos a soletrar o bê-á-bá. E esta, hem!?
«Guerra da lenha chega às bermas das estradas» - Pois é: se não estivesse à beira da estrada depois quem é que a via e a comprava?
(1. Notícia 1; 2. Notícia 2; 3. Notícia 3; 4. Batalha de São Mamede e Independência de Portugal - Wikipedia; 5. «Instrumentos da Idade Média» «in» Atempo)
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