A gente lembra-se! Foi no dia 2 de Julho de 2013 (governo de Passos Coelho PSD/CDS-PP) que, após a demissão de Vítor Gaspar (o ministro monocórdico) e a tomada de posse de Maria Luís Albuquerque como ministra das Finanças, e descontente com esta solução, Paulo Portas (ministro dos Negócios Estrangeiros; do CDS-PP) se demitiu.
Ficou conhecida como a demissão irrevogável-demissão revogável mais rápida do mundo.
Tal como o gato, que tem sete vidas e faz tudo por uma sardinha e uma taça de leite (e não tem problemas em roer a corda), a 6 já o vemos com poderes reforçados e o cargo de Vice-Primeiro-Ministro (que junta ao de Ministro dos Negócios Estrangeiros) e a 7 todo pimpão na primeira missa de D. Manuel Clemente como patriarca de Lisboa.
Ficar para a História como Vice-Primeiro-Ministro já não é nada mau!
Entra hoje na campanha da AD o irrevogável-revogável!
(1. Lembrando em 2023 a notícia da "demissão irrevogável-revogável" de Paulo Portas: «Demissão "irrevogável" de Portas foi há 10 anos» - TSF; 2. A notícia de hoje: «Ex-líder do CDS-PP Paulo Portas discursa hoje à noite na campanha da AD» - Diário de Notícias)
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