Depois de ter colocado o rei, seu pai, em maus lençóis e provocado um autêntico desastre em cadeia, o príncipe, num acto de nobreza que há muito não se via - há um exemplo de um aio no séc. XII (mas parece que é lenda) -, pegou na família e, todos descalços, vestidos de branco e ele de baraço ao pescoço, lá foi entregar-se à sorte.
Só assim é que o Reino acalmou e perdoou.
Claro que os restantes intervenientes ficaram sempre com a pulga atrás da orelha.
(1. «IL quer ouvir filho do Presidente da República no parlamento» - Diário de Notícias de 2023/12/10; 2. «Enviou um e-mail ao pai, mas Nuno Rebelo de Sousa não tem "nada a comentar" no caso das gémeas» - TVI Player de 2023/12/04; 3. «Os dois Nunos Rebelo de Sousa» - Diário de Notícias de 2023/12/09; 4. A propósito: «Egas Moniz, o Aio» - Wikipedia; 5. Composição em cima: a) "Egas Moniz perante o Rei de Leão", por Roque Gameiro (Quadros da História de Portugal, 1917); Domínio público; File:Egas Moniz em Leão (Roque Gameiro, Quadros da História de Portugal, 1917).png Criação: 1 de janeiro de 1917; e b) fotografias a partir de emissões televisivas.)
No comments:
Post a Comment