(RESUMO: Porto, Terça-feira, cinco da manhã do dia 19 de Agosto de 2025. Um tipo está numa varanda a fumar um cigarro, de ouvidos na televisão. Inclinando-se para o interior da sala, fotografa de cima para baixo partes do filme*, que saem distorcidas.)
“Palermo, Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Faz 25 anos (1992) que a sanguinária Máfia de Corleone assassinou os juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino”...
Neste dia nem uma alma dos mais velhos palermitanos quer ouvir a história; só os mais novos “festejam pateticamente a data”, “transformando o trágico numa comemoração, num festival”. Contra a celebração “patética” das comemorações “por parte da classe política italiana” opõe-se Letizia Battaglia que, à época, viveu os acontecimentos.
Legenda: Os verdadeiros palermitanos não falam.
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(* 2. “Era uma vez a Máfia” (2019) é “um filme de «Franco Maresco» – Wikipedia, com «Letizia Battaglia» (fotógrafa e fotojornalista italiana, referência do movimento Anti-Máfia) – Wikipedia – e Ciccio Mira; foi transmitido na madrugada de 2025/08/19, na RTP2: a) «Sinopse»; e b) «Era Uma Vez a Máfia» (thriller) – Cine Cartaz Público de 2021/11/04 (esteve mas já não está acessível “online” na plataforma RTP Play);
5. Sobre a Máfia: a) «Sicilian Mafia» (Máfia siciliana ou Cosa Nostra) – Wikipedia; b) «Corleonesi Mafia clan» (Clã mafioso Corleonesi) – Wikipedia; c) «Giovanni Falcone» (Juiz assassinado pela Máfia Siciliana em 1992) – Wikipedia; d) «Paolo Borsellino» (Juiz assassinado pela Máfia em 1992) – Wikipedia; e) «Letizia Battaglia: Palermo» – Apresentação de Paolo Falcone, Curador da exposição – IMS, em 2018/10/17; e f) «LETIZIA BATTAGLIA > PALERMO» – Blog do Juan Esteves, em 2018/10/17.)

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