Sunday, December 07, 2025

A Máfia vista em imagens distorcidas – III

(RESUMO: Porto, Terça-feira, cinco da manhã do dia 19 de Agosto de 2025. Um tipo está numa varanda a fumar um cigarro, de ouvidos na televisão. Inclinando-se para o interior da sala, fotografa de cima para baixo partes do filme*, que saem distorcidas.)

Estamos em Palermo (Sicília), na ZEN 2 (Zona de Expansão Norte), um bairro de habitação pública com problemas sociais.

É Quarta-feira, dia 19 de Julho de 2017, “são 20h50 e o concerto está quase a começar”.

A verdade é que há sempre uma forma alternativa à oficial de “celebrar” a data. O organizador é Francesco Mira, apelidado de Ciccio, conhecido por um programa de televisão e festas de rua cuja qualidade é difícil de classificar, e o produtor é Matteo Mannino. Não são loas aos juízes, é só para divertimento dos populares (onde estão presidiários e ex-presidiários), até porque – diz o Ciccio – o juiz Borsellino também adorava divertir-se. Uma argumentação “surreal”.

Legenda: O seu nome é Ninguém.




(* 2. “Era uma vez a Máfia” (2019) é “um filme de «Franco Maresco» – Wikipedia, com «Letizia Battaglia» (fotógrafa e fotojornalista italiana, referência do movimento Anti-Máfia) – Wikipedia – e Ciccio Mira; foi transmitido na madrugada de 2025/08/19, na RTP2: a) «Sinopse»; e b) «Era Uma Vez a Máfia» (thriller) – Cine Cartaz Público de 2021/11/04 (esteve mas já não está acessível “online” na plataforma RTP Play);

5. Sobre a Máfia: a) «Sicilian Mafia» (Máfia siciliana ou Cosa Nostra) – Wikipedia; b) «Corleonesi Mafia clan» (Clã mafioso Corleonesi) – Wikipedia; c) «Giovanni Falcone» (Juiz assassinado pela Máfia Siciliana em 1992) – Wikipedia; d) «Paolo Borsellino» (Juiz assassinado pela Máfia em 1992) – Wikipedia.)

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