Friday, May 25, 2007

Foi ontem inaugurada a «I Feira do Livro Fantasma de Lisboa»

Certa comunicação social noticiou que a exposição abriu a meio gás, com pouca gente e pavilhões vazios. Não há maior injustiça!

1. Estava lá Artur, O Fantasma Justiceiro e toda a sua prole do século XII para cá.
2. O próprio Fantasma do Mundo Aventuras levava atrás de si enorme comitiva.
3. E até os próprios fantasmas das pessoas se passeavam por lá!
4. Pivetes de fantasmas ao berreiro e a pedir farturas era coisa que também não faltava.

(na verdade, aquilo estava repleto!)


Legenda: «I Feira do Livro Fantasma de Lisboa» onde se pode ver, em primeiro plano, o «Corvomanias» na área dos «Blogs»

5. Quanto aos ditos pavilhões vazios é preciso ter em conta que a literatura fantasma (dos fantasmas) tem essa particularidade de não ser visível aos nossos olhos mal experimentados, mas que é de grande qualidade lá isso é.

A crer que a nossa comunicação social não anda míope, resta-nos a explicação de que houve troca jornalística na peça que se destinava à cobertura de um outro evento que decorria à mesma hora, logo ali a paredes meias…


(1. A troca jornalística: PortugalDiário de 2007/05/24: «Lisboa: Feira do livro "a meio gás"»: 2. Fantasma - Wikipedia; 3. Fantasma (Lee Falk) -idem)

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