Termos os nossos deputados, ministros, e demais gente com responsabilidades públicas a beber umas cervejas connosco logo ali no tasco da esquina, a jogar à moedinha ou à vermelhinha, a ouvirem o que a gente diz sobre eles, naquela linguagem muito própria do Norte (que já se espalhou pelo País) em que as palavras terminam em ajo e alho e oda-se e uns tantos outros sufixos e parentes sonoros bem musculados!
Haveríamos de ver muito mau vinho!
E depois podíamos fazer a experiência ao contrário: íamos nós para a vidinha deles, fazer à nossa maneira. Levava-se o merceeiro, o tasqueiro, o funileiro, o farmacêutico, um de cada das profissões mais comuns, todos a trabalhar a seu modo, a palavrear e a regatear a modos de feirante, que nisto até somos bons!
Talvez isto se democratizasse!
Legenda: video-conferência políticos/povo falando de tudo e mais alguma coisa
(PortugalDiário de 2007/05/21: «Funcionários sul-coreanos premiados por beberem»)
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