«Bispo de Aveiro vai pregar para os fiéis na praia» (Correio da Manhã de hoje) – É uma acção digna de registo e elogio, sim senhor, pela aproximação que promove tanto com veraneantes de praia como com comunidades piscatórias. Ora se a ideia é esta por que não o monge despir-se do hábito? Não seria mais verdadeiro, mais igual a nós?
Legenda: diferenças do antes e do depois (actualidade)
(1. A notícia; 2. Diz-se, e com razão, na gíria popular que «o hábito não faz o monge»; 3. A propósito: «Símbolos litúrgicos» - Wikipedia)
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